Mulheres que fizeram a diferença na história da humanidade

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Ontem 8 de março foi celebrado o Dia Internacional da Mulher. Data importante para fortalecer a luta pelos direitos das mulheres que vivenciaram uma série de fatos, lutas e reinvindicações; principalmente nos Estados Unidos e Europa por melhorias nas condições de trabalho, direitos sociais e políticos desde a metade do século XIX até o início do século XX.

Na verdade, em muitos países ainda há uma grande resistência em relação aos direitos das mulheres, porém tivemos uma grande evolução, mas ainda falta muito a se fazer, principalmente quanto a conscientização pela igualdade de gênero.

Ainda em nossa evolução enquanto seres humanos, temos muitas mulheres que se destacaram por grandes feitos, deixando um legado para as próximas gerações.

Podemos dizer que servem de combustível e inspiração para a construção de um mundo mais justo e feliz.

Confira algumas das personagens que escolhemos para celebrar essa data tão importante:

Sabiha Gökçen – Foi uma aviadora turca. Ela foi a  primeira piloto de combate feminina turca, na época tinha 23 anos.

Myrtilla Miner – Foi uma educadora e abolicionista americana, cuja escola foi criada para meninas afro-americanas, tornou-se opositora do sistema e criadora de uma instituição duradoura.

Sameera Moussa – Foi uma física nuclear egípcia com doutorado em radiação atômica. Trabalhou para tornar o uso médico da tecnologia acessível para todos.

Anne Frank – Foi uma judia que morreu aos 15 anos em Bergen-Belsen, um campo de concentração na Alemanha. Sua história ficou conhecida pois ela tinha um diário desde os 13 anos e nele escrevia o dia a dia relatando seus sentimentos e a convivência com mais 8 pessoas em um esconderijo. Entre essas pessoas, o único sobrevivente foi seu pai Otto Frank que encontrou os escritos e publicou o livro “O Diário de Anne Frank” em um dos acontecimentos mais tristes da história da humanidade.

Maria da Penha – É uma brasileira, nascida no Ceará que teve a vida marcada pela violência doméstica e lutou contra o feminicídio e a violência contra a mulher.

Seu marido a deixou paraplégica devido as agressões e a partir de então, começou uma luta por sua condenação.

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